
A cada papel, a minha sentença, aprisionada,
Prefiro pena de morte a prisão perpétua.
Não dá, não quero mais ficar aqui,
Chega!
Quero companhia, algo que me complete,
Que me faça alguém melhor
E não ser massacrada, explorada,
Chicoteada, solitária.
A raiva me consome
E todos os outros sentimentos ruins,
Prefiro te entregar minha cabeça em uma bandeja
E sumi!
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